Pro’nde que eu sou?
O que’u tô sendo?
Que tão me fazendo?
Como é que vou?
Você que vê da cidade
Não sabe do caranguejo a metade
Dessa lama que eu comi.
Não sabe da reza a vontade
Ai Meu Deus tem dó de mim!
Mas é roçando descalço que se colhe de alpercata
É parindo com dor que se gera um doutor
Eta medo pai-d’égua, eita vida medonha
É o medo do medo, é a vida é o velório
Pro’nde que eu sou?
O que’u tô sendo?
Que tão me fazendo?
Como é que vou?
Ainda tem você Menina
Sempre mal acostumada
A ser sempre bem amada, mimada
Não sabe o fim de quem ama gente ruim
Ai meu Deus tem dó de mim!
Mas é roçando descalço que se colhe de alpercata
É parindo com dor que se gera um doutor
Eta medo pai-d’égua, eita vida medonha
É o medo do medo, é a vida é o velório.
Fabiano Soares
Muuuuuito legal mesmo...
ResponderExcluirassim tipo João do Vale, sei lá, meio a vida é uma festa...
tem q por ritmo nela, tem mesmo, mas tá linda, amei...
Fernanda...
Adorei o novo visual do Blog e claro, as cronicas estao cada vez, melhoressssssssss. beijos
ResponderExcluirLucimara
lparajara@yahoo.com.br